Nasceu em São Paulo, morou grande parte da vida nos matos de Mairiporã e hoje não larga a correria da capital.
Torcedor de time nenhum, cursou Engenharia Civil na USP, mas sempre teve aquele sentimento voltado pra música, desde que se entende por gente.
Na ponta de suas baquetas estão presentes grandes bandas do Punk e Hard Rock como Blink 182, Foo Fighters, Alice In Chains, Mr. Big, Nirvana, RHCP, Bon jovi e Three Days Grace e, do Rock Nacional, algumas influências como CPM 22, Detonautas, Natiruts, Raimundos e Instinto.
Convidado em 2018 a participar da Sueste, decidiu endireitar sua trajetória de vida ao ramo musical como plano A, mas por hora garante o plano B com sua carreira de Perito Civil e Causa na área de sinistros.
Desenvolve suas habilidades motoras desde os 10 anos de idade quando iniciou seus estudos musicais junto aos irmãos numa escola de música na Freguesia do Ó – SP
Traz considerável experiência nos palcos, iniciando aos 10 anos num show de talentos com os próprios irmãos, somado a outro realizado em 2012 com dois integrantes da Sueste numa banda chamada Bolôvo. Participou também da bateria universitária da Poli-USP, a Rateria, por alguns meses no início de 2016 e, desde 2018, balança sua careca junto com a Sueste.
Hoje divide seu tempo com os planos A e B, aos poucos direcionando seus esforços para viver apenas de música.
Nasceu em São Paulo, é Corinthiano, trabalha com Produção Audiovisual e joga uma pelada de domingo. É grande fã de Grunge, Trash Metal, Boy Bands, Pop Punk e Britpop, do Rock Nacional, Pagode e Samba.
A primeira banda que o Obata participou como vocalista foi formada durante a sua quarta-série em um show de talentos do colégio. A partir daí a música virou sua maior paixão.
No ensino médio aprendeu a tocar guitarra com grande influência de Alice In Chains (a banda que, segundo ele, salvou a vida dele). Formou sua segunda banda, a Alternas, agora como vocalista e também guitarrista, tocando covers em casas em São Paulo como o Manifesto, Blackmore, Café Aurora e Cerveja Azul, entre 2009 a 2013. Ainda nessa época, conheceu o Xals e o Léo Santin (antigo integrante da Sueste), e formaram uma banda chamada Bolovo, que não durou muito tempo porque era época de vestibular.
Em 2016, junto com Léo Santin e Matheus Machado (fundadores da Sueste), criaram a Sueste e suas primeiras músicas. Fizeram a primeira apresentação como Sueste pra amigos e família na casa do Léo.
Cria de São Paulo – Capital, a cidade que só não é mais bonita por não se chamar Corinthians. Publicitário por formação, Artista por vocação, transita no meio ora com tinta na parede, ora com o rec ligado e ora com o dedo no grave.
Na condição de estado da profissão de músico, depois de ir da flauta pro violão, do violão pra guitarra, da guitarra pro baixo e a velha a fiar, hoje dança com suas linhas de baixo nas composições suesteiras.
Segundo seus amigos, um grande admirador das bandas que ninguém conhece, mas em defesa do Renanzera, o Brasil perde por não ter tantas bandas incríveis no mainstream, como o Terno, Zimbra, Supercombo, Maglore e também curte outras mais midiáticas como Los Hermanos, O Teatro Mágico e toda aquela leva do pop rock nacional que vem desde os anos 80. Pra não falar de internacionais, aqui existe beatlemaníaco fã de Paul McCartney, Queen, Muse, Foo Fighters, Avenged Sevenfold entre outras bandas indies. (Ou como dizem, bandas de Lollapalooza).
Depois da experiência em outras 3 bandas de 2007 até 2016, se torna baixista por conta da quase extinção dessa espécie, se junta aos outros integrantes pra fechar o que seria a formação inicial da Sueste, lançando os primeiros trabalhos e construindo o começo dessa estrada que já vem sendo trilhada desde 2016 com muito amor e orgulho.